Associação Roteiros de Charme sugere higienização especial para associados voltarem a receber os hóspedes
Neste momento que antecede o pós-pandemia, a rede hoteleira tem que estar preparada para atender a um perfil de turista que não mais prezará somente pela experiência da hospedagem em si, mas, principalmente, pela segurança da sua saúde.
Por conta disso, a Secretaria de Estado de Turismo e a Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio de Janeiro (ABIH-RJ) e o Sindicato dos Meios de Hospedagem do Rio de Janeiro (Hotéis Rio), lançaram um selo de qualidade e excelência nas boas práticas no combate à Covid-19 para empreendimentos hoteleiros na capital e demais cidades do Estado.
O selo foi criado a partir de um protocolo de compromisso elaborado pelas entidades representativas oficiais do segmento hoteleiro junto aos respectivos órgãos públicos, que se inicia com os “Dez Mandamentos”, referentes ao selo do Estado, e às “Regras de Ouro”, da Prefeitura, seguindo com itens específicos da operação hoteleira a serem obrigatoriamente adotados pelos meios de hospedagem que quiserem ter o selo, sendo este facultativo em ambos os casos. “Estamos certos que a rede hoteleira de todo o Estado irá aderir em peso à cartilha de orientações e estará apta a receber os visitantes com as novas adaptações que o momento exige”, explica o presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes.
Para proporcionar o máximo de segurança aos seus hóspedes e colaboradores, alguns hotéis têm ido além das recomendações de órgãos reguladores. É o caso da Roteiros de Charme, associação que congrega atualmente 73 hotéis, pousadas e refúgios ecológicos situados do Norte ao Sul do Brasil, em 16 estados e 64 destinos turísticos. Os hotéis associados à Roteiros se preparam para voltar a receber os hóspedes com uma higienização especial. A diretoria da entidade se associou a uma empresa produtora de uma linha de produtos sanitizantes, com laudo que atesta a efetividade do desinfetante contra o coronavírus, devidamente registrados e aprovados pela Anvisa, e produzidos a partir de matérias-primas naturais de fontes renováveis, com poder de limpeza elevado e mínimos impactos ambientais.
“Tratam-se de produtos de última geração, produzidos no conceito de economia verde ou economia circular, em sintonia com o que o mundo espera para a economia na era pós-pandemia”, comenta o presidente da Roteiros de Charme, Helenio Waddington.
Por conta desse novo cenário, a procura por serviços de sanitização e desinfecção tem crescido no mercado, principalmente, pelo setor de turismo, um dos mais atingidos pela pandemia do coronavírus. Pensando nisso, a LogPax, do Grupo Triple M, é uma dessas empresas que desenvolveram soluções de biossegurança contra o coronavírus e outros vírus e bactérias, levando segurança para a reabertura dos atrativos turísticos, hotéis, centros de convenções, restaurantes e museus.
Os resultados de sua desinfecção com sanitização em laboratório comprovam eficiência de 99,8% de resultado, com garantia de sete dias expedida por um engenheiro sanitarista. Além de contar com a emissão de um selo digital, em que qualquer cliente poderá acessar via QR Code, e certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“Estamos no mercado há mais de quatro anos com o objetivo de proporcionar inovação aos clientes. Diante do atual cenário em que estamos vivendo, decidimos incorporar aos nossos serviços algo que se tornará essencial, principalmente, para atender a esse ‘novo normal’ que está prestes a fazer parte do dia a dia de todos nós”, afirma Marcelo Martins, sócio da LogPax, do Grupo Triple M.