Afro Funk Brasil, formado por Antonio Carlos e Jocafi e Orquestra Violões do Forte de Copacabana e Shalom

O primeiro resultado dessa parceria é a música “Simbarerê” com lançamento no dia 08 de outubro, nas plataformas digitais.

O projeto AFRO FUNK BRASIL é uma mistura diferente e criativa, que apresenta às novas gerações um repertório de músicas que poucos no Brasil conhecem bem, mas muito tocadas lá fora. Joias guardadas no meio de uma discografia recheada de sucessos, populares e inesquecíveis. Um bem bolado do antigo com o novo, da batida nativa com a suavidade das cordas e sopros, que resultou num balanço irresistível.

Toda a riqueza rítmica e forte vibração dos sons nativos do continente africano podem ser consideradas a base de muitos outros ritmos, mesmo os nascidos bem depois de sua chegada nas terras distantes com grande parte de seu povo escravizado.

Em alguns cantos do mundo, o Funk começa a nascer da inspiração no Jazz, no Rhythm & Blues e no Gospel, nos anos 60. No Brasil, onde tudo se reinventa com muita criatividade, o funk ganhou nossas tintas culturais e rimas fortes a partir da década seguinte. Ainda assim, em todos esses ritmos, a inspiração de uma batida compassada e marcante continua.

Dois jovens compositores nascidos em Salvador também foram envolvidos e inspirados fortemente com esses ritmos, até porque na Bahia, é impossível ficar de fora de seus sons e sabores.

A idéia para o Afro Funk começou a nascer de uma fã do trabalho de Antonio Carlos e Jocafi, no caso a diretora do Instituto Rudá, Márcia Melchior. Os baianos que a partir dos anos 70 começaram a conquistar o Brasil com suas canções mais populares: “Você abusou”, “Mudei de idéia”, “Mas que doidice” e “Desacato”, entre outras. As favoritas daquela fã, porém, eram justamente outras, mais “escondidas” no meio dos hits, que contagiavam pela batida mais marcante.

Essa mesma fã continuou seguindo sua paixão, para criar um projeto de inclusão social para jovens através da música: a Orquestra Violões do Forte de Copacabana e Shalom. Em busca de novas ideias e com a chegada do projeto da Bossa Criativa, por que não finalmente apresentar uma nova roupagem para suas canções preferidas, agora mais atuais do que nunca? O convite aceito pela dupla e o resultado fantástico que nasceu da união das duas gerações fechou a receita.

A capa do single é da Máquina de Louco.

Assim nasceu este AFRO FUNK BRASIL.

Sandra Piscitelli

Nascida em 13 de novembro no bairro da Tijuca, cidade do Rio de Janeiro. A carioca estudou no Colégio Metropolitano na zona norte do Rio, formada em licenciatura em matemática pela UFRJ, Tecnólogo em informática e atualmente é mestre em Educação Matemática pela Universidade Federal de Juiz de Fora, se dedica à vida acadêmica. Estudando marketing de rede e publicidade pela UFF (Universidade Federal Fluminense). Diretora executiva da empresa Piscitelli Entretenimentos e diretora do site de publicidade piscitellientretenimentos.com. Amante da poesia!

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